domingo, outubro 10, 2004

Relógio(O deus analógico do sistema capitalista)

O relógio escraviza o homem,
ele determina seu tempo e consome sua vida
a cada dia ele te mata.
Certa vez um amigo meu lançou seu relogio ao chão.
Naquela epoca não representou nada pra mim e nem pra ele.
Hoje, o jogar do relogio no chão representa tudo.
Fim da escravidão temporal,
mate aquele que te consome e o chefia!
Hoje não quero saber que horas são.
Hoje é sabado e sou rei do meu tempo.
Pelo menos Hoje quem manda nas horas sou eu.

Contraste

Do azul surge o vermelho,
Do branco aparece o preto.
Batom rabiscado no espelho.
Incerteza no momento,
Insegurança no relacionamento.
Beijos e abraços.
Pedido de tempo.
Pausa, reflexão, será que vale a pena?
Por que a indagação?
Se o interessante é agir por extinto.
O amor não tem definição e nem segue regras.

segunda-feira, outubro 04, 2004

SESSÃO: Musica( The Show must go on)

The Show Must Go On

Empty spaces - what are we living for
Abandoned places - I guess we know the score
On and on, does anybody know what we are looking for...
Another hero, another mindless crime
Behind the curtain, in the pantomime
Hold the line, does anybody want to take it anymore
The show must go on
The show must go on, yeah
Inside my heart is breaking
My make - up may be flaking
But my smile still stays on

Whatever happens, I'll leave it all to chance
Another heartache, another failed romance
On and on, does anybody know what we are living for ?
I guess I'm learning (I'm learning learning learning)
I must be warmer now
I'll soon be turning (turning turning turning)
Round the corner now
Outside the dawn is breaking
But inside in the dark I'm aching to be free
The show must go on
The show must go on, yeah yeah
Ooh, inside my heart is breaking
My make - up may be flaking
But my smile still stays on

Yeah yeah, whoa wo oh oh

My soul is painted like the wings of butterflies
Fairytales of yesterday will grow but never die
I can fly - my friends
The show must go on (go on, go on, go on) yeah yeah
The show must go on (go on, go on, go on)
I'll face it with a grin
I'm never giving in
On - with the show

Ooh, I'll top the bill, I'll overkill
I have to find the will to carry on
On with the show
On with the show
The show - the show must go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on, go on, go on, go on
Go on, go on

TRADUÇÃO
O show deve continuar

Espaços vazios... Para que nós estamos vivendo?
Lugares abandonados - Eu acho que já sabemos o placar
E continuando, alguém sabe o que nós estamos procurando?
Um outro herói, outro crime impensado
Atrás das cortinas, na pantomima
Segure a linha, alguém quer segurar um pouco mais?
O Show Deve Continuar
O Show Deve Continuar
Por dentro meu coração se quebra
Minha maquiagem pode estar dissolvendo
Mas meu sorriso continua...

O que quer que aconteça
Eu deixarei tudo à sorte
Um outro ataque cardíaco
Outro romance fracassado
E continua, alguém sabe para que nós estamos vivendo?
Eu acho que estou aprendendo
Eu preciso ser morno agora
Em breve irei virar a esquina
Lá fora o amanhecer quebrantece
Mas por dentro ainda está escuro
Estou doendo de liberdade

O show deve continuar
O show deve continuar

Minha alma é pintada como as asas das borboletas
Histórinhas de ontem vão crescer mas nunca vão morrer
Eu posso voar - meus amigos
O show deve continuar
O show deve continuar
Eu irei enfrentar tudo com um sorriso
Eu nunca irei desistir
Avante - com o show

Eu irei dar uma lance maior
Irei chacinar
Eu tenho que achar forças para continuar
...com o show

O Show deve continuar

domingo, outubro 03, 2004

SESSÃO: Musica( A via Láctea)

A Via Láctea

Composição: Renato Russo
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Mas não me diga isso

Hoje a tristeza não é passageira
Hoje fiquei com febre a tarde inteira
E quando chegar a noite
Cada estrela parecerá uma lágrima

Queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
Ver a leveza das coisas com humor

Mais não me diga isso!
É só hoje e isso passa...
Só me deixe aqui quieto
Isso passa.

Amanhã é outro dia
Não é?

Eu nem sei por quê me sinto assim
Vem de repente um anjo triste perto de mim
E essa febre que não passa
E meu sorriso sem graça
Não me dê atenção
Mais obrigado por pensar em mim.

Quando tudo está perdido
Sempre existe uma luz
Quando tudo está perdido
Sempre existe um caminho
Quando tudo está perdido
Eu me sinto tão sozinho
Quando tudo está perdido
Não quero mais ser quem sou.

Mais não me diga isso!
Não me dê atenção!
E obrigado por pensar em mim...

Einstein

"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto" Einstein

NÃO VOTO EM DINOSSAURO

QUEM É DE VERDADE O >CANDIDATO QUE ESTA, EM TODAS AS PESQUISAS, >APONTANDO COMO O FUTURO PREFEITO >DE GOIÂNIA. > > >Pessoal, quero que percam alguns minutinhos lendo >esse texto! É sério, alguma coisa tem que ser feita! >Bom, essa é a minha opinião!! > >Iris Rezende se apresenta como novidade, pensando que >o eleitor goianiense se esqueceu do passado. É preciso >dizer que esse Iris Paz e Amor, o Iris Ternurinha, é >invenção de campanha. Vamos relembrar quem é esse >setentão boa-praça apresentado pela bela jornalista >estrela da TV Anhangüera - ou seja, uma farsa. Iris é >o político que mergulhou Goiás numa dívida >estratosférica, a juros astronômicos. Quanto mais se >paga, maior é o débito. Está na faixa dos 13 bilhões >de reais. > >O Estado paga em média, todos os meses, 200 milhões de >reais. É dinheiro de mais. Portanto, caso se eleja >prefeito de Goiânia, será um atraso estupendo. Mas, >felizmente, o eleitor da Capital não é trouxa e vai >acordar a tempo de mandar Iris para seu devido lugar - >a fazenda no Mato Grosso, já que a Justiça (na >verdade, as leis) é gente-fina com quem maltrata as >verbas públicas. > >O eleitor de Goiânia não se esquece do decretão que, >em 1983, mandou para o olho da rua 35 mil >trabalhadores. Motivo da demissão: nomear a leva de >iristas. Iris e sua turma tripudiaram em cima dos >antecessores, mas a única coisa que fez mais do que >eles foi dívida. As estradas? Asfalto finos como >papel, rodovias sem acostamento. O decretão foi apenas >o início da carreira de perseguidor dos servidores >públicos. Ele moía os funcionários do Estado. Pagava >atrasado. Quem discordava, era removido para lugares >distantes de onde morava a família da vítima. Chutava >para o rol do desemprego. Enfim, os servidores não têm >qualquer vontade de ver Iris de volta ao poder. > >O eleitor de Goiânia se lembra da construção e venda >da Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada. Todas as >etapas foram escandalosas e todas contaram com as mãos >de Iris. A privatização da usina até hoje dá prejuízo >para as famílias goianas: o Estado ficou sem >patrimônio e o bilhão de dólares arrecadado no leilão >foi insuficiente para eleger Iris governador em 1998, >num escândalo que ficou conhecido como "Caso Cachoeira >Dourada". > >O eleitor de Goiânia ainda tem na memória a >perseguição de Iris ao honesto Henrique Santillo. Iris >lutou para destruir Santillo, mas não conseguiu. >Apesar do cerco de Iris, Santillo foi senador, >governador e ministro. Detalhe: quem se recorda da >passagem de Santillo pelo Ministério da Saúde relembra >apenas do sucesso do Programa de Saúde da Família e >outros projetos muito bem continuados por José Serra. >Quando morreu, Santillo deixou no governo um des deus >discípulos (Marconi Perillo). Na mesma época Iris tentava >explicar o enriquecimento dos seus próximos. Quem se >lembra de Iris no Ministério da Justiça só fala em >escândalo da importação de armas. Quem se lembra de >Iris no Ministério da Agricultura só tem notícia de >liberação de agrotóxicos agressores da natureza e da >importação criminosa de alimentos, que deu numa CPI, >que (como quase todas) deu em nada. > >O eleitor de Goiânia, que sofre com a violência, sabe >que Iris é diretamente responsável pela criminalidade. >Santillo fez postos policiais na periferia . Iris >os fechou. > >O eleitor de Goiânia tem consciência de que Iris é um >atraso porque seus projetos pararam na mentalidade dos >anos 50 - do século XV. Iris promete fazer conjuntos >de casinholas e, entre uma babada e outra, diz que o >projeto é um sucesso: "Vá falar mal dele na Vila >Redenção". Ora, Iris sabe que a Redenção não tem >sequer uma casa das feitas por ele. Mais: Iris não >pagou as casas e, até pouco tempo atrás, a empreiteira >estava na Justiça para receber da prefeitura. Os >conjuntos de casas são arcaicos. Desrespeitam a >arquitetura de Goiânia. Diversos estudos de >especialistas das universidades Federal e Católica de >Goiás apontam os conjuntos iristas como atentado ao >bom senso, desrespeitadores da pessoa humana, feitos >apenas com motivos eleitoreiros. > >O eleitor de Goiânia sabe que Iris está blefando >quando promete, em seis meses, acabar com a zorra >total do trânsito e do transporte público. A mentira >só não faz crescer o nariz porque Gepeto foi demitido >no decretão. Iris é um dos autores da bagunça no >trânsito de Goiânia e é o protagonista do caos do >transporte. Ele acabou com a Transurb, fez inchar o >número de linhas não licitadas e comeu gordo no caixa >das empresas de ônibus. > >Tudo isso em detrimento do usuário. > >O eleitor de Goiânia viu o irismo acabar com a Avenida >Anhangüera, com o Ipasgo, com o BEG, com o Banco de >Desenvolvimento, com os cofres públicos. Portanto, o >eleitor não vai querer assistir Iris acabar com >Goiânia. > >Escrito por: Nilson Gomes